domingo, 28 de abril de 2013

LITERATURA MEDIEVAL

O TROVADORISMO

São dessa época as poesias que narram as aventuras dos cavaleiros, as primeiras construções góticas (arcos em forma de ogiva) e os primeiros vitrais.
Foi o momento em que muitas obras literárias passaram a ser compostas nas chamadas línguas modernas (português, espanhol, francês e inglês, etc.)

Na imagem podemos 
atribuir significado ao roseiral como é de tradição poética, lugar típico dos amantes. A imagem transmite os pensamentos carinhosos advindos do amor.

Leitura do poema "Para nada serve cantar"
Resolver a atividade da página 51
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Contexto histórico

A Idade Média teve início com a queda do Império Romano em 476 d.C., como conseqüência da invasão dos povos germânicos (bárbaros)
Entre o século IX e X surgem os primeiros feudos – sistema administrativo organizado (econômica e social) – que protegia as povoações em torno das áreas de produção (trabalhadores rurais, chamados servos).
Esse sistema tornava poderoso ao dono das terras, originando um pacto de obediência denominado vassalagem.
Entre o século XI e XII aconteceram as lutas das Cruzadas, guerras religiosas (Cristãos contra muçulmanos) que também envolviam assuntos políticos e econômicos.


https://www.youtube.com/watch?v=bnbDRTdO8kc


Contexto Cultural
O cavaleiro foi a figura marcante do imaginário medieval. Ele era a personificação dos valores da nobreza feudal.
As características indispensáveis do cavaleiro:
Coragem e bravura
Fidelidade
Gentileza
Compromisso de proteção dos mais fracos e indefesos.

Contexto literário
A produção dividia-se em dois grupos: As novelas de cavalaria e a poesia trovadoresca que a sua vez era dividida em lírica e satírica.
A poesia lírica eram poemas em que prevaleciam os valores sentimentais, onde o eu lírico submete-se completamente às vontades e aos desejos de sua amada. Essa poesia também seguia uma subdivisão, as famosas cantigas do amigo e as cantigas de amor.
Na poesia satírica, o eu lírico debochava do comportamento social generalizado ou atacava uma pessoa específica da comunidade.

Leitura do poema medieval                                                   página 54



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